Dia 7 de abril, o segundo dia de conferências da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, arranca com foco na habitação acessível, com a sessão “Como financiar a habitação acessível”, coorganizada pela Câmara de Lisboa, pela Ordem dos Arquitectos e pela VI. Numa altura em que a oferta de habitação acessível nas grandes cidades é um problema de vários países, e no âmbito da Conferência Internacional da UIA, a discussão acontece com um foco nos modelos e soluções de financiamento destes produtos.
Pelas 11h45, a segunda sessão principal deste dia foca-se na “Mobilidade e edifícios – Cidades neutras em carbono?”, coorganizada pela Ordem dos Engenheiros Técnicos, pela Schmitt Elevadores e pela VI. A discussão é pertinente numa altura em que a descarbonização dos edifícios está muito ligada à mobilidade elétrica, e importa perceber qual o futuro da mobilidade de baixo impacte e qual a consequência no desenho das nossas cidades.
O debate regressa depois de almoço pelas 15h com o tema “Um pacto para a inovação digital e competitividade das cidades”, sessão coorganizada pela APPII, pela CML e pela VI, numa altura em que o licenciamento urbano é amplamente identificado como um dos problemas que o setor tem para resolver, em conjunto, em diálogo público/privado. Importa perceber como resolver este impasse, quais as soluções e como pode a tecnologia ajudar neste processo.
O dia de discussão fecha com o “Habitat inclusivo – necessidades e soluções”, uma conferência coorganizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e pela VI, que vai procurar perceber como se pode tornar o habitat mais inclusivo para que se viva mais e melhor, incluindo quem tem idade mais avançada, doenças degenerativas, ou incapacidades várias. Serão discutidas as soluções já existentes no mercado, e que permitem tornar a sociedade mais inclusiva.
Neste segundo dia de Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa decorrem ainda 5 sessões paralelas na Lx Factory, que se vão focar na apresentação de vários casos de estudo técnicos, de inovação, nos mais recentes números do mercado imobiliário e da reabilitação ou no licenciamento e comunicação prévia, este último numa abordagem jurídica.
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