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Maia aposta em seis novas áreas de reabilitação urbana



                      Maia aposta em seis novas áreas de reabilitação urbana

Tendo em vista o prosseguimento de uma política de «valorização e revitalização do território» que permita «melhores condições habitacionais e urbanísticas», citado pelo Público, referiu o presidente daquela autarquia do distrito do Porto, António Silva Tiago, à Lusa, a câmara da Maia apostou na construção de seis Áreas de Reabilitação Urbana.

Estas seis recentes ARU delimitadas pela câmara da Maia, nomeadamente ARU de Vila Nova da Telha. ARU de Nogueira, ARU de Milheirós, ARU Central de Folgosa e S. Pedro Fins e ARU de S. Pedro Fins, são as ARU da Expansão da Cidade. António Silva Tiago realçou que, após as áreas urbanas, a reabilitação que entrará em vigor será «em áreas de enquadramento rural».

Destaca ainda que, os conflitos armados que ocorrem na Ucrânia, podem interferir na adesão das pessoas, «a confiança diminui e os custos aumentam. As pessoas hesitam em investir em algo que não é essencial na vida até ver se a guerra acaba e, em vez de investir agora, investem daqui a um ano, ou dois. São raciocínios lógicos e não é de criticar», ressalta António Silva Tiago.

De salientar ainda que, de acordo com benefícios fiscais relativos a impostos municipais, prédios urbanos ou frações autónomas, que foram concluídos há mais de 30 anos ou estejam localizados numa determinada Área de Reabilitação Urbana, beneficiam de isenção de IMI por um período de três anos e, de igual forma, são isentos do IMT nas aquisições de imóveis destinados a intervenções de reabilitação.

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