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Castro Group investe €20M em novo centro empresarial em Matosinhos

Castro Group investe €20M em novo centro empresarial em Matosinhos
Imagens da Fase de Concurso

A antiga fábrica da Lactogal em Leça do Balio, em Matosinhos, será reabilitada e transformada no novo centro empresarial SPARK – Smart Park Matosinhos, pela mão do Castro Group, que aqui vai investir cerca de 20 milhões de euros.

O SPARK abrange uma área total de 18.000 metros quadrados, e pretende ser referência de «um edifício mais inteligente, voltado para as pessoas que o ocupam – “smart buildings” – e que, simultaneamente, está conectado com o planeta», afirma o Castro Group em comunicado. O projeto aposta na conexão entre os espaços interiores e exteriores, e quer ser «um ponto de encontro entre pessoas, ideias, negócios, arquitetura e natureza».

O empreendimento terá zonas de estar e comuns (3.000 m²), uma área afeta a praça de alimentação e eventos (500 m²), e uma área de escritórios, adaptáveis às necessidades dos clientes (14.500 m²), além de 500 lugares de estacionamento.

Imagens da Fase de Concurso
Imagens da Fase de Concurso

O projeto de arquitetura será assinado pelo gabinete Paulo Merlini Architects, que venceu o concurso para o projeto. Paulo Castro, CEO do Castro Group, comenta em comunicado que «neste concurso tivemos propostas de grande qualidade, onde o projeto apresentado pelo Paulo Merlini se destaca, uma vez que vai ao encontro daquilo que são os valores do grupo e dos projetos onde queremos deixar a nossa marca. Realçamos ainda a qualidade da proposta de intervenção, onde foi privilegiada a reabilitação do existente e onde a nova construção surge enquadrada de forma harmoniosa».

O responsável considera que «o gabinete escolhido foi capaz de apresentar uma abordagem onde se destaca o cuidado pela idealização de espaços que conciliam a qualidade do trabalho com a qualidade de vida e bem-estar dos seus utilizadores. Simultaneamente, encontraram na natureza o mote para potenciar e dinamizar a zona envolvente através da criação de praças abertas à comunidade e de serviços que criam um ambiente fluído e sinérgico entre o interior e o exterior».

Por seu turno, Paulo Merlini, CEO & Founding Member do gabinete vencedor, descreve que «desde a primeira visita ao edifício tornou-se imediatamente claro para nós que qualquer intervenção deveria manter e idealmente potenciar a energia da edificação pré-existente, deste que já foi um símbolo da região. Esta tornou-se uma das premissas base de todo o projeto».

E explica que «ainda que uma das diretrizes do concurso fosse a ampliação da área de construção para o dobro da original, procuramos que a nossa intervenção fosse o menos invasiva possível, dando destaque a este gigante adormecido. Desenvolvemos uma solução que, se por um lado pretende potenciar a presença da edificação original, por outro procura tornar-se uma expressão do que entendemos que deverá ser o escritório do futuro, da realidade pós-pandemia. Um espaço que responda às necessidades biológicas enraizadas no nosso genoma, um edifício que se expressa numa nova fusão entre a casa e o edifício de escritórios».

Imagens da Fase de Concurso
Imagens da Fase de Concurso

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