Tintas e Vernizes

CIN devolve identidade ao Património Nacional

CIN devolve identidade ao Património Nacional
Fotografia de Guilherme Oliveira.

Depois da Estação de Santa Apolónia, do Teatro Nacional de São Carlos e da Ponte Luís I, a CIN contribuiu para a preservação da identidade do Mercado do Bolhão, no Porto. Em todas estas grandes obras, a marca de tinta e vernizes nacional e centenária participou no restauro e na manutenção do Património português.

A obra de reabilitação e modernização do Mercado do Bolhão, a cargo do arquitecto Nuno Valentim, demorou quatro anos até à sua conclusão, oferece agora 81 bancas, 10 restaurantes e 38 lojas. O novo espaço de lazer foi restaurado com soluções CIN e esteve em destaque na Semana de Reabilitação Urbana do Porto como exemplo de património económico, social e cultural da Invicta.

Liliana Leis Soares, Diretora-Adjunta de Marketing da CIN explica que «este projeto foi particularmente relevante para a CIN por ser um dos mais emblemáticos da cidade do Porto. Por outro lado, e a nível técnico, foi uma obra desafiante pelas suas especificidades, nomeadamente no que se refere à protecção das estruturas metálicas: as soluções da CIN visam tanto a protecção anticorrosiva como a protecção passiva contra o fogo».

Estação de Santa Apolónia
Estação de Santa Apolónia

As estruturas metálicas do Mercado do Bolhão foram protegidas com produtos de elevada performance, como: o C-POX PRIMER ZP160 FD, um primário epóxi pigmentado com fosfato de zinco; o C-POX PRIMER ZN800, um primário epóxi rico em zinco que proporciona excelente protecção catódica; o intermédio C-POX S150 FD, um revestimento epóxi multifuncional de secagem rápida; e dependendo do grau de brilho desejado, brilhante ou acetinado, foram utilizados dois esmaltes de poliuretano C-THANE S258 e C-THANE S610 SAT, respectivamente.

Para a protecção passiva contra o fogo, quando necessária, foi utilizado o revestimento intumescente de última geração, o C-THERM S100, um produto acrílico formulado para expandir quando exposto a elevadas temperaturas, produzindo uma espuma com muito baixa condutividade térmica, que resulta em excelentes propriedades isolantes, até 120 minutos.

Após o término da obra, o edifício centenário permite a acessibilidade a pessoas com mobilidade reduzida, a passagem por 12 elevadores, uma nova ponte de passagem sobre as bancas dos comerciantes e o acesso a uma cave logística. Este projecto possibilitou ainda a existência de uma passagem intermédia que atravessa e liga as ruas Alexandre Braga e Sá da Bandeira e uma nova entrada directa ao mercado a partir da estação do metro do Bolhão.

Liliana Leis Soares acrescenta que «é um enorme orgulho poder associar a marca CIN a estes projectos de enorme impacto cultural, sobretudo numa vertente com elevada exigência técnica».

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