Logística

Garland faz crescer parque logístico em 61%

Garland faz crescer parque logístico em 61%
Centro Logístico de Valadares

Face ao boom do e-commerce e ao aumento da procura por serviços logísticos de outsourcing, o Grupo Garland tem vindo a aumentar o seu parque logístico. A empresa com foco na área logística, transportes e navegação, passou de um parque com 91.500 m² para um com 148.000 m², distribuídos por centros logísticos em Cascais (7.000 m²), Aveiro (35.500 m²), Vila Nova de Gaia (85.500 m²) e Maia (14.000 m²). Assim sendo, o parque logístico do Grupo Garland cresceu 61% em 2022.

Até ao final de 2022, a Garland anuncia novidades aquando da sua expansão no centro-sul do país, «perspetiva-se um crescimento significativo do negócio, na ordem dos 40%, fruto desta expansão bem-sucedida da capacidade da armazenagem e da correspondente angariação de clientes. É sem dúvida um ano importante de afirmação da Garland Logistics no mercado nacional da logística, onde detém um dos maiores parques logísticos e é inequivocamente uma das principais referências», refere Ricardo Sousa Costa, membro do conselho de administração do Grupo Garland e CEO da Garland Logistics

O Centro Logístico de Valadares, terceiro armazém da empresa em Vila Nova de Gaia, já se encontra 50% ocupado um mês após abertura. Este centro logístico, o maior da Garland Logistics, tem uma área de construção de 38.000 m², «no primeiro mês de atividade, já foram rececionadas cerca de 50.000 paletes, representando 50% da capacidade do centro», refere o responsável, segundo o qual as operações requereram a contratação direta de 40 pessoas, ou seja, de 40% da necessidade futura prevista. Deverão ainda ser admitidos 100 colaboradores fixos, mas os postos de trabalho indiretos deverão ascender a 200.

A construção do Centro Logístico de Valadares implicou um investimento de 30 milhões de euros, incorporando as mais avançadas tecnologias de segurança. Para Ricardo Sousa Costa, «a abertura do Centro Logístico de Valadares assenta numa lógica de consolidação de stocks para assegurar uma maior disponibilidade aos clientes e fornecedores, minimizando os movimentos e os lead time associados na cadeia de abastecimento nacional dos mesmos».

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