«A sustentabilidade deve ser uma prioridade e estar em cada fase do ciclo de vida do imóvel, indo muito além da certificação. E mais do que isso, vai tornar-se a norma no futuro. Não fazer nada já não é opção», comenta o diretor geral da JLL, Pedro Lancastre.
Um inquérito realizado pela consultora junto dos seus clientes na região EMEA, mostra que em Portugal 82% dos operadores ativos no mercado de escritórios afirma ter intenção de avançar no compromisso com a sustentabilidade, uma quota superior à registada para a Alemanha (81%), Espanha (80%) ou França (73%).
Foi ainda desenvolvido um inquérito especificamente junto de clientes corporativos com ativos de escritórios em Lisboa, que concluiu que as questões de saúde e bem-estar são a principal prioridade das estratégias de sustentabilidade no imobiliário para 88% dos inquiridos, e que as motivações principais para a maioria dos investidores investirem em sustentabilidade assentam na responsabilidade social corporativa e no envolvimento com o bem-estar dos ocupantes.