O Edifício Q51 na Quinta da Fonte Business Ecosystem é o primeiro edifício totalmente destinado a escritórios em Portugal a obter a classificação "Outstanding", o mais alto nível de certificação. A Savills Portugal assessorou a Acacia Point Capital Advisors no processo de certificação.
O processo de certificação começou com uma análise prévia, onde foram identificadas oportunidades de melhoria, culminando na obtenção do mais elevado nível de certificação BREEAM. Com esta certificação, o Edifício Q51 destaca-se como um exemplo de inovação e sustentabilidade no mercado de escritórios em Portugal, alinhando-se com as melhores práticas internacionais para edifícios de elevado desempenho ambiental.
Com uma área certificada de aproximadamente 4.434 m², o edifício distribui-se por dois pisos subterrâneos com estacionamento, quatro pisos de escritórios e um piso técnico. A certificação BREEAM In-Use, reconhecida internacionalmente, avalia o desempenho ambiental de edifícios existentes, incentivando melhorias contínuas e assegurando que os ativos cumpram os mais elevados padrões de sustentabilidade.
Luis Rocha Antunes, Diretor Geral da Acacia Point Capital Advisors Portugal, comenta que está «extremamente orgulhoso do trabalho árduo e da dedicação da equipa. Conseguir a certificação total do edifício segundo os exigentes padrões do BREEAM não é uma tarefa fácil, especialmente porque certificámos tanto as áreas privadas como as áreas comuns. Este feito reforça a posição da Quinta da Fonte como o parque de escritórios mais sustentável de Portugal – um valor profundamente apreciado pelos nossos inquilinos e stakeholders».
Márcia Duarte, BREEAM In-Use Assessor da Savills Portugal, sublinha que «a certificação BREEAM In-Use ‘Outstanding’ do Q51 é um marco para o mercado de escritórios em Portugal. Este resultado reflete um compromisso claro com a sustentabilidade e a eficiência operacional dos edifícios, alinhando-se com as exigências crescentes dos ocupantes e investidores. O Q51 destaca-se não só pelo seu desempenho ambiental, mas também pelo impacto positivo que cria para os seus utilizadores e para a envolvente».