Residências de estudantes

Politécnico de Viana investe 1,2 milhões na requalificação de residência de estudantes



                      Politécnico de Viana investe 1,2 milhões na requalificação de residência de estudantes
Fotografia de lookstudio, Freepik.

O Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) deu início à requalificação da residência de estudantes da Escola Superior Agrária, em Ponte de Lima, num investimento de cerca de 1,2 milhões de euros. A obra já arrancou e deverá estar concluída no prazo de oito meses. Com a intervenção, a residência da Escola Superior Agrária passará a oferecer 141 camas destinadas a estudantes e 2 para visitantes.

Esta é uma das várias obras que integram a estratégia do Politécnico de Viana do Castelo para reforçar a oferta e a qualidade do alojamento estudantil na região. De acordo com comunicado do IPVC, em breve, irão também ter início as obras na residência da Escola Superior de Educação (ESE-IPVC), estando já também adjudicada a construção da residência académica na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG-IPVC).

O investimento ascende a um milhão e 173 mil euros (acrescido de IVA), e “tem como objetivo transformar o edifício num espaço moderno, confortável e mais eficiente, com melhores condições de habitabilidade, segurança, acessibilidade e sustentabilidade”, explica o presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues.

A intervenção irá incidir sobre todos os quartos, cozinhas, casas de banho, zonas comuns e áreas técnicas, com melhorias profundas em toda a infraestrutura. “A empreitada constitui uma oportunidade para transformar um ambiente desgastado e envelhecido num espaço renovado e moderno, eliminando um conjunto de patologias construtivas que tem motivado o desgaste do edificado existente”, acrescenta o presidente do IPVC.

O refeitório será a primeira área intervencionada, devendo a obra estar concluída para o início do próximo ano letivo. O Politécnico de Viana do Castelo assegura alojamento alternativo para os estudantes durante as obras, através de protocolos com estruturas locais e a instalação temporária de contentores junto à atual residência.

A reabilitação foi “cuidadosamente planeada para respeitar a sua arquitetura e os detalhes históricos. Cada uma das medidas planeadas foi meticulosamente selecionada para garantir não apenas a renovação estética, mas também a funcionalidade e a segurança do edifício”, explica Carlos Rodrigues.

Com o objetivo de garantir a integridade e a autenticidade da construção original, vão ser utilizados materiais e técnicas de construção adequadas, com as necessárias adaptações de forma a garantir o enquadramento à luz da legislação em vigor.

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