A sessão “Será que o futuro da mobilidade é elétrico?” coorganizada pela Mercedes-Benz decorreu no dia 8 de abril, na Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, e teve como principal intuito contrapor o atual impacto dos veículos a combustão com o dos veículos elétricos.
Em algumas cidades da Europa já foram criadas zonas específicas onde a entrada de automóveis a combustão é vedada. Na opinião da Mercedes Benz, a mobilidade elétrica traz uma panóplia de benefícios, sobretudo para as zonas residenciais, onde se regista uma diminuição de ruído e de poluição por combustão.
Numa tentativa de responder às questões mais frequentes dos consumidores, a Mercedes esclareceu questões sobre onde, como e quanto tempo leva um carregamento. Nesse sentido, o grupo esclareceu que para cada viatura são entregues dois carregadores, um doméstico que suporta potências de 1,8Kw a 3,6Kw, e uma Wall box que suporta um fluxo de 3,7Kw a 22Kw. Na eventualidade de necessidade de adaptação das correntes elétricas dos edifícios, a marca recordou também que existem apoios estatais com uma afetação de 10 milhões de euros para a instalação de carregadores elétricos em condomínios, pelo que aos poucos as infraestruturas vão sendo desenvolvidas para tornar esta transição possível.
A pegada verde já teve início para a Mercedes-Benz Group, assumindo que entre 2022-2026 o grupo fará um investimento de mais de 60 mil milhões de euros, visando este um futuro que deve e que será mais estável. Em 2021, a empresa apresentou quatro novos modelos totalmente elétricos e a partir de 2022 irá ter propostas elétricas em todos os segmentos, sendo atualmente a empresa número um em vendas de modelos eletrificados em Portugal.
EQB, veículo elétrico da Mercedes-Benz, em exposição no Lx Factory, na IX Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa