opinião

O caminho da revitalização da EastBanc

O caminho da revitalização da EastBanc
Tiago Eiró
Diretor Geral da Eastbanc em Portugal

Entre os edifícios, o Palacete Ribeiro da Cunha (atual EmbaiXada) ou o Palácio Faria, bem como outros palácios do bairro, na sua maioria edifícios históricos e exclusivos. O que mais nos distingue no mercado é ir além da nova vida que damos aos edifícios, mas também dar uma nova vida ao bairro e à comunidade. Por isso, falamos em revitalização urbana, temos essa preocupação em todos os projetos que desenvolvemos e acreditamos que ainda há bastantes oportunidades para fazer de Lisboa e dos seus bairros em articular, uma cidade ainda mais acolhedora para quem aqui vive, trabalha ou visita.

A estratégia da EastBanc tem passado pela compra de ativos e aquisições no bairro emblemático do Príncipe Real, mas o ano de 2020 teve bastante impacto no que diz respeito ao apoio aos nossos inquilinos e foi também um ano decisivo ao nível de avanços nos licenciamentos e nas obras dos novos projetos.

Centramos os nossos recursos em processos de licenciamento e com as novas obras dos novos projetos em curso, como o Alegria 1 e o Alegria 100. Continuamos ainda a comercialização do Palácio Faria, o primeiro projeto de reabilitação urbana de habitação concluído pela EastBanc e que tem um posicionamento premium. De referir que, no ano passado, o Palácio Faria venceu na categoria de melhor reabilitação Residencial do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2020, assim como nos Prémios Construir 2020 e nos Prémios do Imobiliário do Expresso e da SIC Notícias. Sendo a nossa última grande reabilitação residencial, continuamos a sentir uma boa procura para os poucos apartamentos que ainda temos para venda.

O principal foco da EastBanc continua a ser no bairro do Príncipe Real, mas este ano demos início a um importante projeto na esquina da Praça da Alegria com a Avenida da Liberdade: o projeto Alegria 1. Este é um projeto que nos orgulha muito, cuja arquitetura é da autoria do arquiteto Eduardo Souto de Moura, será um edifício de escritórios de última geração com uma loja única no piso térreo.

Trata-se de uma reabilitação total, numa localização excecional e tendo em conta a nossa estratégia de longo prazo, temos para já previsto investir cerca de 40 milhões de euros nos próximos anos na cidade de Lisboa. O foco tem estado na revitalização de projetos residenciais, bem como em edifícios de escritórios, comércio e hospitalidade como estratégia de continuar a diversificar a nossa carteira.

PUB