Com a primavera, chegam duas novas gamas de produtos que comprovam que a inovação é o fator fundamental para criar produtos totalmente enquadrados nas metas da economia circular e da descarbonização. A primeira novidade são as Lonas Green da Saxun que oxigenam o ar e a segunda são os tecidos Cosmo Perla Saxun produzidos com plástico reciclado.
Cosmo Perla da Saxun: o tecido comprometido com o planeta
A Giménez Ganga acaba de criar um novo material para as suas cortinas e estores Saxun que incorpora um tecido feito de PET e 100% reciclado de garrafas de plástico. Os novos tecidos Cosmo Perla da Saxun fazem mais do que proporcionar design e tecnologia de ponta para assegurar níveis superiores de proteção térmica e solar das habitações. Protegem também os recursos naturais do planeta, porque os resíduos estão a invadir os oceanos, a ameaçar a biodiversidade marítima e a comprometer a sustentabilidade ambiental do planeta, o que torna a reutilização do plástico um dos maiores desafios da atualidade.
Cumprindo os princípios básicos da Economia Circular, os novos tecidos Cosmo Perla da Saxun foram concebidos para reutilizar resíduos de plástico, permitindo, assim, dar uma nova vida ao plástico e tirar partido das suas características mais valorizadas para criar soluções de proteção solar e térmica, que garantem a redução de consumos energéticos na climatização dos espaços, e geram mais-valias de sustentabilidade ambiental, quer para o utilizador, quer para o planeta.
Estes novos tecidos Cosmo Perla da Saxun, produzidos a partir do plástico, também são totalmente recicláveis, o que comprova que a circularidade da economia já não é apenas uma ideia a concretizar, mas uma realidade disponível para quem pretende contribuir para os processos de descarbonização da economia e para a sustentabilidade do planeta.
Lonas Green: o primeiro tecido que purifica o ar
A oxigenação do ar já não é só realizada por árvores e plantas. Graças à inovação dos seus fornecedores Sauleda e Pureti, a Saxun incorporou na sua linha de tecidos para exteriores uma das inovações mais disruptivas, a nível global, em termos de proteção do ambiente: as Lonas Green - que reduzem os poluentes atmosféricos como os óxidos de nitrogénio (NOx), óxidos de enxofre (SOx) e compostos orgânicos voláteis (VOC), produtos químicos que contêm carbono e existem em todos os elementos vivos. O acabamento desta linha de tecidos atua na incidência dos raios UV promovendo um processo químico que purifica e oxigena o ar, absorvendo o dióxido de carbono e transformando-o em oxigénio.
As Lonas Green são revestidas com nano partículas de dióxido de titânio (TiO2) sobre as quais incidem os raios UV, desencadeando um processo químico que converte o oxigénio e o vapor de água da atmosfera em agentes de limpeza OH e O2. Desta forma, o hidróxido (OH) converte compostos orgânicos voláteis em minerais e gás e transforma-os em H20. O OH reduz o óxido de nitrogénio, um dos gases mais nocivos no ar, a nitratos relativamente inofensivos.
Conforme comprovado pelos testes realizados, é possível garantir que este processo reduz os níveis de dióxido de nitrogénio em cerca de 55%. Além disso, elimina 60% dos fungos e tem um efeito auto purificante de cerca de 70%. Uma solução que demonstra que se o futuro mais imediato envolve a redução de recursos, o passo seguinte é regenerá-los.
Depois do desenvolvimento de tecnologia inovadora, é a vez de o design se aliar aos objetivos da sustentabilidade ambiental para disponibilizar uma grande variedade de cores para que o cuidado com o ambiente se adapte perfeitamente à arquitetura de cada fachada e ao gosto de cada um.
Pedro Giménez Barceló, CEO da Giménez Ganga, acrescenta em comunicado que «atualmente, os consumidores procuram eficiência nos materiais e sistemas construtivos, mas também exigem, cada vez mais, que a indústria promova a inovação e apresente soluções que assegurem menor impacto ambiental e níveis mais elevados de sustentabilidade. A estratégia de inovação que assumimos está intrinsecamente ligada ao nosso compromisso com a sustentabilidade ambiental. Num mundo cada vez mais interligado, a nossa saúde depende incontornavelmente da saúde do planeta. O futuro começa hoje e se será sustentável, ou não, depende apenas das nossas opções».