De todas as soluções construtivas para fachadas existentes no setor da construção, a fachada ventilada é a que proporciona o maior grau de eficiência energética e conforto acústico, mas também a que apresenta, caso não seja utilizado isolamento de lã mineral, maior risco de propagação de incêndio em edifícios. Por este motivo, tanto o arquiteto, como o promotor e o construtor devem garantir que o isolamento utilizado é de lã mineral de rocha ou vidro e, consequentemente, tem uma classificação de reação ao fogo como não combustível.
Entre as principais vantagens das novas barreiras corta-fogo Smart Facade Fire Barrier, que não se limitam a cumprir as normas mas antes as ultrapassam, destaca-se a sua estabilidade ao fogo graças ao fabrico em lã mineral de rocha com ligante Ecose Technology, uma biotecnologia inovadora de resina livre de fenóis e formaldeídos.
Este sistema para câmaras em fachadas ventiladas, de fácil instalação e que não necessita de manutenção, é complementado por suportes de fixação em aço galvanizado ou inox (opcional) e rolos de fita de alumínio reforçado (resistente aos raios UV) para selar as juntas entre barreiras com o revestimento da fachada. “As tiras de material intumescente de que é composto expandem com a presença do calor, fechando a passagem da câmara ventilada”, explica a Knauf Insulation Iberia.
Estas barreiras foram testadas com sucesso na nova gama de fachadas ventiladas que a empresa lançou: Smart Facade. Com uma nova tecnologia de colagem à lã mineral e um véu preto melhorado, foram incorporadas novas espessuras, resultando em três versões: 32 BP, 35 BR e Black 35.
«É responsabilidade das empresas investir em inovação para apresentar ao mercado soluções que proporcionem sustentabilidade e sejam reativas contra o fogo. Não podemos limitar-nos a fabricar produtos que atendam aos requisitos técnicos. Devemos sim criar soluções para superar esses mínimos legais», argumenta Oscar del Rio, Diretor Geral da Knauf Insulation Iberia.