A CIN, empresa portuguesa e líder ibérica no mercado de tintas e vernizes, acaba de lançar a sua mais recente campanha institucional multimeios, assinada pela ACNE Lisboa, na qual convida os portugueses a pintar as suas casas com a cor que melhor representa a sua personalidade. Com o mote “Está na hora de voltar à cor. Pintamos?” a CIN pretende acompanhar os portugueses no adeus ao tom cinzento que tem pintado os dias de pandemia, devolvendo a cor, alegria e energia a cada casa.
A nova campanha da CIN celebra a liberdade e individualidade, expressando a importância do gosto de cada um na escolha de cores da marca. O tom da comunicação reforça a legitimidade na diferença de estilos e rasga com o conceito de “normalidade”, afirmando o direito de pintar cada parede consoante a personalidade de quem compra esta marca de tintas.
Para Liliana Leis Soares, Product and Brand Manager da CIN, esta campanha «representa os valores da empresa, sobretudo na argumentação convicta de que cada casa deve ser a extensão das pessoas, com cores que representam a forma como pensam, sentem e vivem as suas vidas. Esta é uma campanha sobre identidade e liberdade. A liberdade de ser, pensar e fazer diferente. É uma campanha que convida a arriscar. A experimentar mais. A mudar mais. Porque a CIN muda tudo».
Segundo Liliana Leis Soares, «este posicionamento surge num contexto muito particular onde foi necessário mudar tudo e dar aso à criatividade. Mais do que nunca, a casa é o nosso lugar seguro que se deve apresentar como espelho do que realmente somos: pintar deixa de ser algo meramente funcional e passa a ser uma forma de exprimirmos a nossa individualidade».
João Carvalho Oliveira, Diretor Criativo Executivo da ACNE, revela que «o universo da moda e do design inspirou-nos no look e na atitude. Ele ensina-nos que não somos obrigados a passar uma vida amarrados à mesma cor e ao mesmo estilo. Aquilo de que gostamos hoje pode não nos dizer nada amanhã. O nosso gosto muda. Evolui. Experimentar é divertido e mudar é saudável. Queremos que a CIN leve as pessoas a experimentar e a mudar mais», conclui.