A promotora imobiliária Vizta acaba de lançar a Flower Tower Aurora, o terceiro e último edifício do conjunto residencial Flower Towers, em Leça da Palmeira. Esta fase representa um investimento de 30,6 milhões de euros.
Com design contemporâneo e acabamentos de qualidade, a Flower Tower Aurora tem 124 apartamentos distribuídos por 22 pisos com tipologias de T1 Smart (T0+1) a T3, todos com varandas e arrecadações, além de uma sala de condomínio, espaços exteriores comuns e espaço fitness para utilização dos residentes. O projeto foi desenvolvido segundo os parâmetros de certificação sustentável BREEAM.
Assinadas pelo gabinete de arquitetura OODA, as Flower Towers propõem um modelo habitacional eficiente, funcional e sustentável, pensadas para quem procura qualidade de vida, localização próxima do mar e a poucos minutos do Porto.

De acordo com a Vizta, “as Flower Towers têm sido uma referência de sucesso, destacando-se a reconhecida além-fronteiras Flower Tower Magnolia, cujo conceito e arquitetura já assegurou prémios de referência internacionais como o 40 Under 40 do European Centre for Architecture, o Best of Best dos Architecture MasterPrize, e galardões atribuídos em Nova Iorque, como os NY Product Design Awards, os MUSE Design Awards e os Architizer A+Awards. Estes reconhecimentos reforçam a excelência do conceito Flower Tower e a sua relevância no panorama global da arquitetura contemporânea”.
As Flower Towers representam um investimento de 84 milhões de euros, num total de 360 fogos. A Flower Tower Magnólia (108 apartamentos em 21 pisos) foi entregue na sua totalidade e vendeu todas as suas unidades em menos de seis meses. Em construção, a Flower Tower Camellia (133 fogos em 21 pisos) está 98% vendida, e a entrega prevista para o primeiro trimestre de 2026.
O mote deste empreendimento, e da Vizta, é “Criar Cidade para Todos”. Fernando Vasco Costa, CEO da Vizta, comenta que “durante anos, o setor construiu para uma minoria, apartamentos com duas ou três suítes, cozinhas de luxo e áreas generosas, que representam apenas uma parte muito pequena da procura efetiva. A maioria das famílias portuguesas, sobretudo jovens e classe média, não procura luxo: procura funcionalidade, eficiência, e um preço compatível com o seu rendimento disponível. Por isso criámos conceitos como as Flower Tower”.