O Luz Altear, novo condomínio privado da Solyd lançado em janeiro deste ano, já entrou em fase de construção. A obra, a cargo da MAP Engenharia e Construção, representa um investimento de 82 milhões de euros e dá seguimento aos vários empreendimentos lançados no projeto Altear, na Alta de Lisboa, com os últimos apartamentos disponíveis para comercialização.
A primeira fase do Altear contou com 7 empreendimentos correspondentes a 10 edifícios, e o lançamento do Luz Altear marca o arranque da segunda fase de desenvolvimento na Alta de Lisboa.
Desenhado pela equipa interna da SOLYD de arquitetura e projeto, liderada pela Arquiteta Cristina Rocheta, a 2ª fase do Altear conta com apartamentos de áreas amplas, espaçosas varandas e terraços e para um conforto ainda maior, alguns apartamentos oferecem jacuzzis na própria casa. Inclui ainda um vasto jardim privativo com 3.400 metros quadrados, piscina exterior, ginásio, parque infantil, sala multiusos, átrio decorado e lugares de estacionamento privativo com pré-instalação para carregamento de veículos elétricos.
“O Luz Altear marca o início da segunda fase do projeto Altear e reforça a nossa visão de tornar a Alta de Lisboa uma das zonas mais atrativas para habitação na cidade. A construção, que tem agora início, vem mostrar o percurso que a Solyd tem vindo a realizar no desenvolvimento de projetos imobiliários de larga escala de referência”, afirma a Administração da Solyd.
Com tipologias T1 a T5, áreas brutas privativas entre 57 m² e 218 m² e varandas e terraços entre 7 m² e 187 m², o Luz Altear é um condomínio privado, composto por 165 apartamentos, distribuído por cinco blocos. Com acesso direto a qualquer ponto de Lisboa, quer através de transportes públicos quer de eixos viários, está também inserido numa zona com proximidade a serviços essenciais, como escolas, hospitais e supermercados.
À semelhança dos projetos Solyd, a sustentabilidade está na génese do Luz Altear e a diminuição do impacto ambiental é uma prioridade. Os apartamentos possuem pré-certificação energética A e A+ NZEB, refletindo o alto desempenho energético deste projeto, em que os edifícios têm necessidades energéticas quase nulas.