O São Francisco Condominium está a nascer em Setúbal, no bairro do Viso. O empreedimento é composto por 35 apartamentos, distribuídos por sete pisos, com tipologias de uma a três suites e áreas que variam entre os 84 e os 159 metros quadrados. A localização oferece uma vista abrangente sobre o rio, a serra e o mar, elementos que integram a envolvente natural do projecto.
Todas as unidades têm acesso a elevador e beneficiam de roupeiros embutidos, eletrodomésticos encastrados (placa de indução, forno, micro-ondas, frigorífico e máquina de lavar loiça), bomba de calor, ar condicionado, varandas amplas com churrasqueira e lugar(es) de garagem.
O principal ponto de destaque é o rooftop, que, além de vistas 360º para a Baía de Setúbal, a Península de Troia, a Serra da Arrábida e o Estuário do Sado, dispõe de uma piscina, zona de lounge para espreguiçadeiras, sala lúdica com equipamentos de fitness e sala multiusos.
A sustentabilidade é também uma preocupação visível no São Francisco Condominium, onde estão a ser implementadas soluções construtivas avançadas, com equipamento de baixos consumos, sendo ainda equilibrado o impacto ambiental da obra através da produção energética com sistemas passivos de elevada eficiência.
Este projeto imobiliário é da responsabilidade da Samundar, um consórcio que reúne empresários do Norte e Sul do país. A construção, que se encontra sensivelmente a 50%, está a cargo do Grupo Arliz. Neste momento, decorre a fase de compartimentação, impermeabilização, instalação das redes de infraestruturas e demais especialidades. A entrega da chave aos residentes deverá, por isso, ocorrer no segundo trimestre de 2026.
A comercialização dos apartamentos já arrancou. Cerca de 50% do edifício já se encontra vendido, mas ainda existem frações disponíveis nas três tipologias (T1, T2 e T3).
Em comunicado, a Samundar destaca que “cada apartamento foi cuidadosamente desenhado para oferecer uma experiência premium aos residentes, através das várias amenities e das experiências sensoriais por elas promovidas – nas varandas, por exemplo, o espaço interior e exterior prolongam-se; no rooftop, as vistas panorâmicas estendem-se até ao horizonte, onde a linha entre o céu e a terra se dissolve”.