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Setúbal vai construir 500 novas casas num investimento de 75 milhões



                      Setúbal vai construir 500 novas casas num investimento de 75 milhões
Fotografia de Wikimedia Commons

A Câmara Municipal de Setúbal aprovou a celebração de contratos interadministrativos com a Construção Pública, E.P.E., para a concretização de 500 novos fogos habitacionais no concelho. Ao todo, estas novas habitações representarão um investimento de cerca de 75 milhões de euros.

Segundo comunicado do município, a aprovação da proposta destina-se a viabilizar a execução de três projetos habitacionais, que incluem a construção de 44 fogos na Quinta da Parvoíce, 142 na zona da Rua das Piteiras e 314 na zona da Bela Vista.

A autarquia setubalense refere que «cada empreendimento, atualmente a aguardar o resultado das candidaturas apresentadas pela autarquia ao IHRU – Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, no âmbito dos apoios comunitários provenientes do PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, representa, respetivamente, um volume de investimento de 6 milhões, 342 mil e 455,03 euros, de 21 milhões, 244 mil e 556,37 euros e de 47 milhões, 411 mil e 851,03 euros».

«Mediante a aprovação das candidaturas apresentadas, a autarquia fica incumbida, perante o IHRU, de atribuir habitações destinadas a residência permanente de pessoas e agregados familiares elegíveis e apuradas no âmbito da legislação emanada pelo programa 1.º Direito, bem como a gerar a oferta de soluções habitacionais destinadas ao arrendamento com rendas acessíveis no território do concelho sadino», lê-se em comunicado.

Neste sentido, a Câmara Municipal de Setúbal está já a «salvaguardar futuras parcerias institucionais com entidades públicas nas respetivas áreas de competência, nomeadamente com a Construção Pública, E.P.E.» A celebração do protocolo e do contrato interadministrativo está condicionada à «prévia aprovação das candidaturas submetidas pelo município de Setúbal ao IHRU e à realização dos contratos de financiamento».

A autarquia salienta ainda que a «implementação de soluções de cooperação entre as entidades públicas com competências na área da habitação permite, por um lado, maximizar a oferta de habitações e, por outro, agilizar o cumprimento dos marcos e metas contratualizados no âmbito do PRR».

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