O empreendimento residencial Palácio Santa Clara – The Standard Residences acaba de ser construído pelo Grupo Libertas e está pronto a habitar. Estas residências fazem parte de um edifício do século XIX, que serviu como Hospital da Marinha durante mais de 200 anos. O projeto também contemplará um hotel de cinco estrelas, atualmente em reabilitação, e um hotel de apartamentos, operados pela prestigiada cadeia “The Standard”.
O campo de Santa Clara ganhou agora uma nova vida e deu lugar a um condomínio privado de 32 apartamentos branded residences. Os apartamentos residenciais contam com tipologias T1 a T4 duplex, com áreas que variam entre os 56 e os 326m2. Neste momento, restam somente três apartamentos para comercialização: um T4 duplex, um T3 Duplex e um T1.
As residências do Palácio Santa Clara estão distribuídas por três edifícios localizados ao lado do futuro hotel The Standard Lisboa, que tem data prevista de conclusão em 2026.
Os proprietários do Palácio Santa Clara – The Standard Residences terão acesso a um conjunto de serviços exclusivos e de comodidades asseguradas pelo hotel vizinho, tais como serviço de quartos ou de limpeza, lavandaria, catering, entrega e recolha de encomendas, acesso privilegiado à piscina, ginásio e spa, entre outras vantagens.
Pascal Gonçalves, administrador do grupo imobiliário Libertas, afirma que «é com uma enorme satisfação que concluímos este empreendimento de referência nesta zona de Lisboa, que está cada vez mais bonita e cuidada. Trata-se de um projeto verdadeiramente diferenciador e irreverente, exuberante e vanguardista, em linha com a chancela que o “The Standard” tem vindo a implementar, em todo o mundo, e estas residências não são exceção».
O projeto, da autoria de Samuel Torres de Carvalho, apresenta um design interior contemporâneo: os apartamentos estendem-se para o exterior, através de amplas varandas, terraços e jardins, e beneficiam de luz natural e de uma vista para o Tejo.
A promoção imobiliária deste condomínio privado é fruto de uma parceria entre a Stone Capital e o Grupo Libertas, tendo a construção ficado a cargo deste último, com a sua empresa Ecoárea.