Branded Content: Grupo San Jose
Por ocasião da VIII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, estivemos à conversa com os responsáveis pelo Grupo San José em Portugal que, olhando em retrospetiva, admitem que «era notória a necessidade de intervenção do parque edificado português. Ao longo dos anos, por motivos económicos e com a crescente procura da tradição e da patine vintage do setor turístico, a Reabilitação tem vindo a dar uma nova vida às cidades, não se cingindo só aos centros históricos das grandes cidades, apoiada por Legislação específica que viabilizou muitas das intervenções realizadas».
Mas, a administração do Grupo realça que «não basta reabilitar! É preciso garantir a sustentabilidade nas atuais e futuras reabilitações. O balanço energético, a partir da adaptação de processos construtivos, equipamentos e de materiais mais sustentáveis, convergindo em edifícios nZEB, é uma temática que necessita de ser cada vez mais reforçada.». Ainda assim, «enquadrar a reabilitação no conceito nZEB é um verdadeiro desafio, pois a Diretiva aponta para que todos os novos edifícios respeitem o conceito de energia quase nula, a partir de medidas resultantes da implementação de energias provenientes de fontes renováveis. Nos casos de reabilitação, a implementação deste conceito é mais condicionada, contudo, através de estratégias e tecnologias apropriadas têm sido desenvolvidas diversas abordagens que permitem alcançar o conceito nZEB».
Por tudo isto, defende a mesma fonte, «os promotores, projetistas e construtoras terão de estar cada vez mais sensibilizados para a Sustentabilidade», ainda que reconhecendo que «já se assiste a uma melhoria em todas as vertentes do projeto e da obra, nomeadamente no que diz respeito às eficiências energética e hídrica, com a procura de materiais e soluções sustentáveis, análise dos ciclo de vida que, no caso da reabilitação, passa também pela nova vida dada à preexistência que está a ser reabilitada, dando um passo na direção da eliminação da pobreza energética».
Experiência e qualidade, são a chave do sucesso
Com centros de produção ativos em Lisboa e no Porto, e uma equipa de 220 pessoas no nosso país, o Grupo San José desenvolve a sua atividade de construção no mercado português através da Constructora Sanjose SA e da Construtora UDRA, a empresa participada na qual o mercado da reabilitação assume particular destaque.
Em 2020, o grupo faturou cerca de 140 milhões de euros no nosso país, que representa uma fatia de aproximadamente 13% dos resultados globais. A reabilitação assume um peso significativo na faturação do grupo em Portugal, representando aproximadamente metade da faturação da Construtora UDRA e um terço da faturação da Constructora Sanjose.
«As especialidades técnicas e a qualidade associadas à reabilitação conformam um vasto campo de atuação que tem obrigado o Grupo San Jose a desenvolver e especializar as suas equipas nesta atividade, assim como a garantir uma seleção criteriosa de empresas qualificadas neste tipo de intervenção, já que o futuro do património que se pretende salvaguardar está diretamente dependente da qualidade e do rigor de atuação dos profissionais, técnicas e métodos construtivos e materiais envolvidos», comenta a administração. Por isso, «os principais desafios mantêm-se: experiência a nível técnico, qualificação dos profissionais e a qualidade».
Sucesso de uma obra não se mede apenas pela fase de reabilitação
Sublinhando que «o sucesso de uma obra não se mede apenas pela sua fase de reabilitação e/ou construção», o grupo garante que é «fundamental sentir-se parte de uma equipa, que se inicia com o processo de aquisição e que se mantém ativa nas restantes etapas – projeto, obra, comercialização e pós-venda». E lembra ainda que, «uma construtora é uma peça fundamental em todo o processo, nas suas diferentes fases, pelo que os vários prémios atribuídos aos projetos de reabilitação que contaram com a participação do Grupo San Jose são o reconhecimento do trabalho de uma vasta equipa, permitindo evidenciar, uma vez mais, como uma referência do setor da construção em Portugal».
Comprovando o sucesso da aposta neste segmento, nos últimos anos o Grupo San Jose tem vindo a acumular um palmarés de obras de reabilitação premiadas. É o caso, por exemplo, do República 37, do Hotel The One Palácio da Anunciada, do Duques de Bragança Premium Apartaments na rua Vitor Cordon, a Escola Básica Maria Barroso, o Grande Hotel Monte Estoril ou o icónico Étoile 240, entre vários outros só na zona da Grande Lisboa. A norte, no Porto, o Palácio das Artes do Porto, a atual sede da Fundação da Juventude e a reabilitação da Escola Secundária Clara de Resende são outros dos projetos galardoados.
Mais de 30 obras em execução e uma carteira em pipeline «muito significativa»
Atualmente, o grupo tem mais de 30 obras em execução no nosso país e «conta já com uma carteira garantida para o próximo biénio muito significativa, o que permite assegurar a manutenção e consolidação do crescimento das suas empresas do Grupo no mercado nacional», referem os responsáveis.
Uma vez mais, a reabilitação assume uma presença muito expressiva no que toca aos projetos atualmente execução, entre os quais se destacam:
- Hotel Brown’s Avenida - na zona do Marques de Pombal, com 45 quartos (Lisboa);
- Duque Loulé 70 - reabilitação de um edifício na Av. Duque de Loulé e três edifícios na Rua Andaluz para 26 apartamentos (Lisboa);
- Hotel Convento de S Domingos - reabilitação dos antigos armazéns Braz e Braz no Convento de S. Domingos com 121 quartos (Lisboa);
- Linea Residences - reabilitação de 39 apartamentos (T1 a T4) na Av. 5 de outubro (Lisboa);
- The Rebello Luxury Hotel & Apartments - um empreendimento com 78 frações e um Hotel com 30 quartos (Vila Nova de Gaia);
- Hotel Pestana Flores - reabilitação de um edifício na Rua das Flores para 85 quartos (Porto);
- Largo Hotel – reabilitação de edifício na zona histórica para 19 quartos (Porto);
- Emenda 5 – reabilitação de um edifício “Pombalino” do Sec.XVIII;
- Casal Ribeiro 37 – reabilitação de um edifício com fachada datada do início do Séc. XX, para 73 apartamentos (Lisboa);
- Palácio do Ludovice – reabilitação e restauro de edifício do Séc. XVIII, adaptando-o a Hotel de 5* com 62 quartos;
- Complexo do Beato – reabilitação de vários edifícios existentes para habitação e comércio (Lisboa);
- Lupi 30 – reabilitação de edifício de habitação na Rua Miguel Lupi (Lisboa);
- Villa Maria Pia – reabilitação de Palacete para habitação (Estoril);
- Villa Infante – reabilitação e requalificação das instalações do antigo Hospital da CUF Infante Santo, transformando-as num condomínio residencial com 87 apartamentos (Lisboa).