Entre julho e setembro, o volume de adjudicações destas insígnias cresceu 52% face aos outros dois trimestres do ano, com julho a registar 164 obras adjudicadas. O tipo de obra mais solicitado foi a remodelação geral, seguido pelas pequenas intervenções, como canalizações e pinturas.
Já o valor médio da obra referente às duas insígnias duplicou neste trimestre, cerca de 106% (excluindo a construção de raiz), face aos outros dois trimestres, fixando-se em 31.345 euros, o que a empresa justifica com «a tendência iniciada na pandemia de recuperação e adaptação das habitações para as dotar de melhores condições de conforto».
Entre julho e setembro, abriram 9 novas unidades em Portugal, 7 Melom e 2 Querido Mudei a Casa Obras, nomeadamente no Porto, Águeda, Oeiras, Cascais, Sintra, Portimão (duas), Évora e Faro.
João Range, diretor-geral da Melom, comenta em comunicado que «o penúltimo trimestre do ano foi bastante favorável para a atividade das nossas marcas, que se explica pela opção cada vez mais consciente dos consumidores em serviços profissionais para a beneficiação das suas casas, sobretudo desde que a pandemia nos despertou para a necessidade de termos espaços mais confortáveis e funcionais».
«Temos registado uma forte procura pelos nossos serviços, sendo que neste período verificamos que o valor médio de obra duplicou, em função do impacto da pandemia ao nível das casas. Presenciámos uma mudança abrupta nos hábitos de vida, onde a casa passou a desempenhar um papel principal, que não tinha anteriormente, levando muitos portugueses a apostar em aprimorar as suas habitações», completa o responsável.