Construção

Fundação da Construção é oficialmente apresentada a 25 de julho

Fundação da Construção é oficialmente apresentada a 25 de julho
Pixabay

No próximo dia 25 de julho, decorre no Técnico Innovation Centre, em Lisboa, o ato público de constituição da Fundação da Construção, organizada pela Ordem dos Engenheiros, pela Ordem dos Arquitectos e pela Ordem dos Economistas.

Esta cerimónia vai contar com a presença do ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, bem como dos bastonários e presidentes das maiores empresas deste setor em Portugal.

A Fundação da Construção é uma iniciativa que reúne três ordens profissionais portuguesas – a Ordem dos Engenheiros, a Ordem dos Arquitetos e a Ordem dos Economistas – juntamente com 14 empresas líderes do setor da construção e projetos, entre as quais: A400; Alves Ribeiro Construção; Betar Consultores; Casais; Coba; Conduril; Gabriel Couto; Grupo Visabeira; HCI; JLCM; Mota-Engil; NRV; Teixeira Duarte e Ventura + Partners.

Surge da convicção de que «um esforço conjunto e concertado entre as principais entidades do setor é fundamental para contribuir para o conhecimento coletivo das reais necessidades do país neste setor de atividade, como por exemplo, para o correto dimensionamento das suas infraestruturas e do edificado, acautelando o desenvolvimento económico sustentável e a defesa do interesse e a autonomia nacionais. Pretendem os membros fundadores criar uma Fundação que seja agregadora da vontade destas entidades e motor do seu propósito comum» e «um motor de mudança agregando a experiência e o conhecimento dos seus membros para responder aos desafios do presente e do futuro», pode ler-se em comunicado oficial.

«A criação da Fundação da Construção representa um momento histórico para o setor da construção em Portugal. É a primeira vez que as principais ordens profissionais e as maiores empresas do setor se unem numa iniciativa desta natureza. A Fundação tem o potencial de transformar o setor da construção, tornando-o mais competitivo, inovador e sustentável». Os membros fundadores «pretendem um envolvimento mais ativo da sociedade civil na reflexão e na resolução dos problemas nacionais relativos à área da construção e que, até aqui, tem estado restrita à esfera político-partidária, não tendo existido condições para pactos de médio ou longo prazo nestes domínios, o que claramente tem prejudicado o País e os portugueses».

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