No ano passado, a empresa de arquitetura OpenBook registou uma faturação de 6 milhões de euros, um crescimento de 50% face ao ano anterior.
Fazendo um balanço positivo do ano, a OpenBook destaca também um crescimento de 33% no número de colaboradores, numa equipa atual de 60 pessoas. Criou também uma nova área de negócio, de Investment Advisory, um serviço de apoio ao investimento imobiliário.
Em 2022, a OpenBook esteve envolvida em projetos como a nova sede da Miniclip em Portugal, ou no fit-out do escritório da Ferring Pharmaceuticals, e do Novo Banco Campus, no Taguspark, além do campus do BNP Paribas no Parque das Nações. Destaca também a participação na renovação e reabilitação da zona de galerias e do espaço exterior e zona de bar e piscina do hotel Ritz, em Lisboa. No Luxemburgo, esteve envolvida no projeto da nova sede da Rotarex, e no novo escritório da PwC em Angola.
Na área de equipamento, participou ainda no novo Campus de Inovação e Empreendedorismo Gaia Infiity Hub, em Vila Nova de Gaia, ou na obra do condomínio residencial Zen, em Lisboa, e reforçou a sua aposta na vertente de turismo e lazer com a NOBK, novo estúdio especializado em design de interiores.
Paulo Jervell, Partner da OpenBook, refere em comunicado que o objetivo da empresa passa por «continuar a traçar um percurso sólido não só na área corporativa onde somos uma grande referência, mas também noutros sectores como o do turismo que está a ganhar cada vez maior relevância no nosso portefólio».
Em 2023, quer passar o atual volume de faturação para 7,5 milhões de euros, reforçando cada vez mais a sua presença no mercado internacional, onde tem vindo a desenvolver vários projetos, como no Luxemburgo, Brasil ou Angola.
Planeia também aumentar a equipa em 35%, e criar uma nova área de atividades de design, que vai permitir expandir a oferta de serviços na área corporativa, como design de ambientes, sinalética, wayfinding, branding e design de identidade de marca.