O Grupo Casais apresentou esta semana o seu primeiro relatório de sustentabilidade, onde defende que «é imperativo que a próxima geração de edifícios incorpore uma mentalidade de projeto e obras pensados para a mudança (Design for Change), admitindo que os componentes dos edifícios são capital que não desvaloriza desde que possam ser desmontados e reutilizados, no limite evitando a necessidade de extrair mais recursos nos próximos séculos».
As palavras são de António Carlos Rodrigues, CEO do grupo, que considera que «as construções, a face visível das nossas ações e decisões, serão o espelho da mudança nos nossos comportamentos». No Grupo Casais, «acreditamos que temos um papel preponderante na construção das sociedades e no futuro das comunidades. Por isso, temos vindo a reforçar o compromisso com a sustentabilidade dos nossos clientes, colaboradores e demais comunidades, contribuindo assim para os pilares de uma sociedade equilibrada e alinhada com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)».
Este relatório de sustentabilidade denota os compromissos assumidos pelo grupo na vertente ambiental, nomeadamente o de incorporar critérios ESG em todos os investimentos significativos e na avaliação para a aceitação de grandes projetos, ou o de assegurar a discriminação positiva de fornecedores e prestadores de serviços com base na proximidade com o local de construção.
Este relatório foi apresentado no Mosteiro de Tibães, em Braga, numa numa cerimónia que também serviu, igualmente, para assinalar a adesão do grupo ao GRACE – Empresas Responsáveis, uma associação empresarial de utilidade pública, sem fins lucrativos, que atua nas áreas da Responsabilidade Social e Sustentabilidade.
Esta apresentação contou com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Braga, Ricardo Rio e o Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, Nuno Lacasta.