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Casais assina pacto para apostar no emprego jovem



                      Casais assina pacto para apostar no emprego jovem

O Grupo Casais quer continuar a promover uma política de contratação de jovens. Entre 2016 a 2022, só em Portugal, a empresa contratou 348 jovens, até aos 29 anos, que ainda estão ativos no grupo. Assim sendo, a Casais assinou esta quinta-feira o “Pacto Mais e Melhores Empregos para os Jovens”.

Este pacto, que conta com o patrocínio do Presidente da República, tem como objetivo operar uma mudança real no atual contexto de vulnerabilidade associado ao emprego dos jovens. Esta iniciativa decorre do “Livro Branco Mais e Melhores Empregos para os Jovens” e é promovida pela Fundação José Neves e pelo Governo, através da Secretaria de Estado do Trabalho.

O Grupo Casais, ao assinar este pacto, compromete-se a reforçar a aposta em diversos indicadores até 2026, através de um conjunto de metas fixadas. Estes indicadores passam por contratar e reter jovens trabalhadores, a garantir emprego de qualidade para os jovens, a formar, desenvolver e a dar voz aos jovens.

António Carlos Rodrigues, CEO do Grupo Casais sublinha que «esta é uma parceria que eleva a qualidade do nosso serviço. Contar com jovens na nossa equipa, é contar com a vanguarda das técnicas e do conhecimento aplicada ao nosso trabalho, conseguindo assim oferecer aos nossos clientes o melhor resultado final. É com muita honra que o Grupo Casais se associa a uma causa tão nobre quanto a valorização e emancipação jovem, acreditando que estamos a dar um contributo importante para a concretização deste projeto».

Em 2022, o Grupo Casais contratou 125 jovens até aos 29 anos em Portugal, empregos que continuam ativos. O total de admissões em 2022, ainda ativas, chegou às 552. Se recuarmos a 2016, o total de admissões ainda ativas é de 1395.

Carlos Oliveira, Presidente Executivo da Fundação José Neves, realça que este «é um acordo muito importante para o país, que une as empresas e entidades públicas para responder a uma realidade com que o país se debate há demasiados anos: a vulnerabilidade do emprego dos jovens, mesmo dos mais qualificados, que tendem a estar mais expostos ao desemprego e a ter salários baixos. É preciso fazer algo para mudar o estado das coisas e o Pacto assinado vai permitir medir o impacto e os resultados do mesmo. Esperamos ainda que muitas mais empresas se juntem. Estamos a fazer acontecer e o papel das empresas é fundamental para uma alteração estrutural desta situação».

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