Situado no coração da baixa do Porto, o Bonjardim apresenta uma oferta de 93 apartamentos distribuídos por 6 pisos. Com tipologias que variam desde T0 a T4, o empreendimento oferece estacionamento, varandas e terraços espaçosos, proporcionando um estilo de vida confortável e moderno. Alguns dos apartamentos dispõe de jacuzzis ou piscinas privativas.
O empreendimento residencial da Avenue prepara-se para receber, nos dias 14 e 15 de março, um evento no âmbito do conceito Once Upon a Space, tendo como principal objetivo aliar a arte ao setor imobiliário e, assim, oferecer aos clientes uma experiência única que harmoniza a tradição e modernidade.
A exposição “Centralidades”, com a curadoria do Lisbon Art Office (LAO), e cujo formato pretende incorporar a arte na vida quotidiana de todos, destaca o prazer de habitar no centro da cidade, tirando partido de um formato de vida simples e prático. No evento, haverá também um apartamento modelo disponível para visita e, ainda, condições especiais para os visitantes interessados em adquirir um imóvel no Bonjardim.
«Acreditamos que a combinação entre arte e imobiliário oferece uma nova perspetiva sobre o conceito de habitação. É assim que pretendemos aliar a exclusividade associada a este segmento à promoção diferenciada dos imóveis a ser comercializados. A vertente artística é um diferencial que enriquece a experiência, aspeto muito valorizado por este tipo de cliente», explica Patrícia Barão, Head of Residential na JLL.
“É uma oportunidade para os visitantes se projetarem no espaço, na arte e no estilo de vida que o empreendimento Bonjardim oferece”
«Esta exposição é mais do que uma simples mostra de arte. É uma oportunidade para os visitantes se projetarem no espaço, na arte e no estilo de vida que o empreendimento Bonjardim oferece. Estamos confiantes que esta colaboração será um sucesso e estamos ansiosos para receber os visitantes nesta experiência única», afirma Aniceto Viegas, CEO da Avenue.
Já Rita Rodrigues da Silva, Fundadora e CEO do Lisbon Art Office, nota que «refletimos sobre arte numa mobilidade urbana assente em simultâneo na memória e na geometria (des)equilibrada da velocidade a que vivemos. Procurámos enfatizar o caráter sensorial da vivência quotidiana num formato contemporâneo, que nos serve para usufruir o tempo de apreciar a beleza que nos alimenta e inspira».