Centros Comerciais

Centros comerciais da Klépierre atingem 30% de autoconsumo energético



                      Centros comerciais da Klépierre atingem 30% de autoconsumo energético

A Klépierre concluiu a instalação de painéis solares em todos os ativos que gere na Península Ibérica com o objetivo de cobrir 30% da energia necessária para operar as áreas comuns.

Concretamente, a Klépierre instalou 25.903 metros quadrados de painéis solares, correspondendo a 10.753 módulos fotovoltaicos nos centros comerciais Parque Nascente (Porto), Espaço Guimarães (Guimarães) e Aqua Portimão (Algarve), em Portugal, e La Gavia, Príncipe Pío e Plenilunio (Madrid), Maremangum (Barcelona), Nueva Condomina (Múrcia) e Meridiano (Tenerife), em Espanha.

Esta instalação vai permitir alcançar uma potência instalada total de mais de 5.431 kilowatts-pico, o equivalente ao consumo de eletricidade de 3.666 casas com um consumo médio de 200 kWh/mês. Para desenvolver este projeto, a Klépierre contou com a colaboração da EDP.

O projeto reflete o compromisso da Klépierre e respetivos centros comerciais com a sustentabilidade no âmbito da 'Act4Good', a estratégia de responsabilidade social corporativa da empresa, cujo primeiro pilar é reduzir o impacto ambiental local e tornar os centros comerciais em espaços que contribuam para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.

«Com esta iniciativa, a Klépierre demonstra, mais uma vez, o forte compromisso com o meio ambiente e com a obtenção de emissões líquidas zero até 2030. Para isso, além de produzir energia renovável para atingir os 30% de autoconsumo, estabelecemos outros objetivos ambiciosos, por exemplo alcançar uma eficiência energética média de 70 kWh/m²», destaca José Luis Flores, diretor técnico da Klépierre Ibéria.

Nas palavras do diretor-geral da EDP para o segmento B2B na Península Ibérica, António Araújo, «os projetos desenvolvidos nos últimos quatro anos com a Klépierre representam um grande passo para a descarbonização e poupança energética nos grandes centros comerciais, demonstrando que é possível investir em soluções energéticas inovadoras e sustentáveis e que as empresas, nomeadamente em Portugal e Espanha, podem e devem liderar a transição energética, acelerando a descarbonização e criando benefícios para as comunidades».

PUB
PUB