A Fidelidade Property escolheu a Cushman & Wakefield para conduzir uma Avaliação de Risco Climático (Climate Risk Assessment) e delinear uma estratégia de adaptação para o seu portfólio de ativos.
A iniciativa visa assegurar o alinhamento do património imobiliário com a Taxonomia da União Europeia, identificando riscos físicos relacionados com o clima e definindo medidas estratégicas de adaptação.
O serviço prestado pela equipa de Sustentabilidade e ESG da consultora incluiu o mapeamento dos riscos climáticos, a avaliação da resiliência dos edifícios, bem como a apresentação de medidas com estimativas de custos para a obtenção dos objetivos a alcançar, garantindo o alinhamento com a taxonomia da UE e as normas ESG, tais como maior resiliência, desempenho, e eficiência de custos.
O grupo Fidelidade tem vindo a consolidar o seu papel na promoção da transição climática, tanto a nível interno como externo. Este compromisso enquadra-se numa estratégia abrangente, que inclui iniciativas como o Impact Center for Climate Change – ICCC, criado para promover transformações estruturais e comportamentais que reforcem a resiliência perante os desafios do futuro.
Joana Pedro, Manager na equipa de Sustentabilidade e ESG da C&W comentou que “o setor imobiliário é decisivo para o sucesso da transição climática, e foi neste enquadramento que apoiámos a Fidelidade na avaliação dos riscos do seu portefólio internacional. Com metodologia própria e dados auditáveis, identificámos riscos e oportunidades de adaptação, reforçando a resiliência e garantindo o alinhamento com os objetivos de descarbonização e sustentabilidade. Temos muito orgulho em ter contribuído para preparar o portefólio da Fidelidade para os desafios do futuro”.
Já Sandra Guilherme, da Fidelidade Property, acrescentou que “a colaboração com a Cushman & Wakefield foi fundamental para aprofundarmos o conhecimento sobre os riscos climáticos que afetam o nosso portefólio de ativos imobiliarios. Este trabalho permitiu-nos não só identificar vulnerabilidades, mas também definir medidas concretas de adaptação, alinhadas com os nossos compromissos ESG e com a Taxonomia da UE. É um passo importante na nossa estratégia de investimento responsável e na construção de um portefólio mais resiliente e preparado para os desafios ambientais do futuro”.