Sustentabilidade

BNP Paribas renova certificação ambiental ISO 14001:2015

BNP Paribas renova certificação ambiental ISO 14001:2015

O BNP Paribas em Portugal renovou a certificação ambiental ISO 14001:2015. Obtida em 2017 para dois edifícios onde desenvolve atualmente a sua atividade, a certificação alarga-se agora a 4 edifícios, abrangendo 7 entidades do grupo.

A norma ISO 14001 é um standard internacional, reconhecido em todo o mundo. Representa um compromisso de longo prazo para com as boas práticas de gestão ambiental, sujeito a avaliações regulares através de auditorias, e uma importante ferramenta para mitigar os aspetos ambientais indiretos, influenciando a adoção de boas práticas por outras entidades, nomeadamente de fornecedores e clientes.

Esta certificação mostra o compromisso do BNP Paribas em reduzir a sua pegada carbónica. A certificação, atribuído pela APCER, abrange todas as atividades, serviços e produtos do BNP Paribas, Securities Services, Personal Finance (que opera sob a marca Cetelem), Cardif, Leasing Solutions, Factor e ITP, nos edifícios ART’s, Gago Coutinho #26 e Torre Ocidente - Colombo, em Lisboa, e URBO, em Matosinhos.

«A certificação é o resultado de um forte planeamento estratégico nas áreas de negócio envolvidas, que passou pelo estudo do impacto ambiental sob a perspetiva do ciclo de vida dos produtos financeiros e a identificação dos riscos e oportunidades que as alterações climáticas representam para os seus negócios», destaca Patrícia Freixo, Gestora de Ambiente do Grupo BNP Paribas Portugal.

A implementação do Sistema de Gestão Ambiental no BNP Paribas Securities Services, a primeira Entidade do Grupo a ser certificada em Portugal, foi, na altura, um importante passo na forma como a organização gere os impactes ambientais diretamente causados pela utilização dos edifícios e cujos impactes têm vindo a diminuir desde então. Nos primeiros três anos, entre 2017 a 2019, foi possível obter os seguintes resultados:

  • -15% no consumo de energia elétrica por colaborador;
  • -66% no consumo de papel de impressão por colaborador;
  • -37% no consumo de água por colaborador.

Em contexto de pandemia, a sustentabilidade continua a ser uma prioridade

No contexto atual de pandemia, embora se continue a verificar uma redução significativa no consumo de recursos e na produção de resíduos e emissões de CO2, o BNP Paribas «tem a consciência de que a mesma é em grande medida conjuntural não perdendo, por isso, o foco na manutenção de bons resultados».

Durante 2020, a organização continuou a monitorizar o desempenho ambiental e a procurar soluções para assegurar a continuidade dessas melhorias e a garantir que as mesmas continuarão a ocorrer quando a “normalidade” for retomada. Além disso, e na situação especifica que vivemos, procura as melhores soluções para lidar com o impacto da pandemia na gestão das instalações, tendo já desenvolvido um sistema diferenciado para a gestão dos resíduos das máscaras cirúrgicas no escritório, e assegurando o fornecimento através de uma empresa portuguesa, de modo a incentivar a economia local e familiar e evitar a pegada ecológica causada pela importação destes artigos.

Gestão ambiental no cerne da estratégia local

Através do desenvolvimento do seu programa que designou de: Cooler Planet by BNP Paribas Portugal, com o qual se propõe desde 2018 contribuir para o compromisso de Portugal com a neutralidade carbónica até 2050, várias soluções inovadoras têm sido adotadas na forma como gere os impactes das Pessoas e Edifícios, dos Produtos e Serviços disponibilizados aos seus Clientes e na produção de Impactes positivos, na Sociedade, nomeadamente através do offset de parte do CO2 produzido localmente.

Para o ano 2021, o BNP Paribas encontra-se a desenvolver a sua própria estratégia de mobilidade urbana sustentável, através da qual procura encontrar soluções para reduzir os impactes das deslocações dos seus colaboradores, como resposta aos compromissos locais assumidos, nomeadamente, o “Pacto de Mobilidade Empresarial para a Cidade de Lisboa” e do “Compromisso Ação Climática 2030”.

PUB
PUB